Kojima confirma: não haverá DLC para Death Stranding 2
Kojima revela que Death Stranding 2 não terá DLC — por enquanto
Com a estreia de Death Stranding 2: On the Beach marcada para 26 de junho no PS5, a expectativa dos fãs está nas alturas. A sequência da jornada de Sam Bridges promete mergulhar novamente os jogadores em uma narrativa intensa e emocional, levantando a intrigante questão: será que deveríamos ter nos conectado? No entanto, uma dúvida ainda paira no ar — o game terá conteúdo adicional após o lançamento?
Sem planos para DLC, mas com atualizações garantidas
Em um novo episódio do programa de rádio Koji10 via NV, Hideo Kojima esclareceu que, no momento, não há planos para lançar uma DLC de Death Stranding 2. Segundo o criador da franquia, esse tipo de conteúdo está, atualmente, “fora de tendência”, e o foco do estúdio é entregar uma experiência completa já no lançamento. Apesar disso, Kojima não descarta totalmente a possibilidade de mudanças no futuro.
O desenvolvedor também afirmou que o jogo receberá suporte pós-lançamento com atualizações regulares, incluindo melhorias de desempenho e correções de bugs — reforçando o compromisso com a qualidade contínua do título.
De DLC a sequência: mudança nos planos durante a pandemia
Curiosamente, Kojima revelou que Death Stranding 2 nasceu como uma DLC do primeiro jogo. A ideia original era criar uma versão 1.5, focada na exploração de outros continentes. No entanto, com o impacto da pandemia da Covid-19 em 2020, o projeto foi reavaliado e acabou evoluindo para uma sequência completa. Muitas das cenas e ideias pensadas para essa expansão foram reaproveitadas na abertura de DS2.
Sistema de barba e cabelo foi descartado
Entre as novidades curiosas que ficaram de fora, Kojima comentou sobre um sistema de crescimento de cabelo e barba para Sam Bridges, semelhante ao que vemos em Red Dead Redemption 2. Os jogadores tinham a opção de deixar o cabelo e a barba crescerem, cortar ou pintar, mas Kojima decidiu remover o recurso, mantendo a aparência atual de Norman Reedus no papel principal.
