Nintendo Switch 2 receberá Cyberpunk 2077 com DLSS
Cyberpunk 2077 será lançado no Nintendo Switch 2 com suporte a DLSS
Um dos RPGs mais ambiciosos da última década está prestes a ganhar uma nova vida — e de forma bastante surpreendente. Cyberpunk 2077, título da CD Projekt Red, chegará ao Nintendo Switch 2, marcando uma nova fase na relação entre jogos de alto desempenho e consoles portáteis. Apesar das limitações técnicas dos dispositivos anteriores, o novo hardware da Nintendo abre caminho para experiências mais sofisticadas, e o anúncio do suporte ao DLSS (Deep Learning Super Sampling) animou os fãs.
Ray Tracing ficará de fora da versão para Switch 2
Embora o suporte ao DLSS represente um grande avanço visual para a plataforma, a CD Projekt Red confirmou ao Combo Infinito que, por outro lado, a versão para o Switch 2 não contará com ray tracing. Essa tecnologia, amplamente conhecida por oferecer iluminação realista e reflexos dinâmicos, não estará presente nesta edição devido às limitações técnicas. A desenvolvedora tomou essa decisão com base em critérios de desempenho e otimização, buscando equilibrar qualidade visual, fluidez e eficiência energética.
Segundo a desenvolvedora:
“Trabalhamos para criar a melhor versão possível de Cyberpunk 2077: Ultimate Edition no Nintendo Switch 2. Embora o console ofereça suporte ao ray tracing, acreditamos que o desempenho atual representa o melhor equilíbrio entre gráficos, fluidez e consumo de energia.”
DLSS garante desempenho aprimorado e economia de energia
Por outro lado, o uso de DLSS será essencial para manter uma experiência fluida e visualmente agradável. Além disso, graças à performance gráfica estimada em até 10 vezes superior à do Switch original, o Switch 2 oferecerá a base necessária para que Cyberpunk 2077 rode com taxas de quadros mais estáveis e, consequentemente, com resolução aprimorada. Dessa forma, mesmo sem o ray tracing, os jogadores ainda poderão desfrutar de uma qualidade visual impressionante no novo console da Nintendo.
Além disso, a CD Projekt Red também destacou os Tensor Cores integrados ao novo chip, os quais utilizam inteligência artificial para suavizar bordas, preservar a qualidade gráfica e, ao mesmo tempo, economizar energia. Com isso, mesmo sem o suporte ao ray tracing, essa combinação de recursos continua garantindo um alto padrão técnico. Portanto, os jogadores ainda podem esperar uma experiência sólida, imersiva e, acima de tudo, impressionante no portátil da Nintendo.
